quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

APRENDAM A VOTAR EM QUEM TEM CARATER

Apenas um...




Mas já é alguém fazendo valer nossos centavos...


Reguffe economizará R$ 2 milhões ao abrir mão de passagem e auxílio moradia Deputado oficializou à diretoria da Casa que abre mão de benefícios como o auxílio-moradia e as passagens áreas. A iniciativa do parlamentar resultará em uma economia superior a R$ 2 milhões






Josie Jeronimo


Publicação: 03/02/2011 08:00 Atualização:






Repetindo os passos que fizeram dele o deputado proporcionalmente mais votado do país, Antônio Reguffe (PDT-DF) leva para a Câmara o projeto de “economia do mandato”. A proposta de enxugar o gabinete e abrir mão de verbas que turbinam o subsídio parlamentar agradaram aos eleitores, mas provocaram constrangimento em seus colegas quando o pedetista estava na Câmara Legislativa do Distrito Federal.






O novato do Congresso encaminhou seis ofícios à Diretoria-Geral da Câmara abrindo mão, em “caráter irrevogável e durante todo o mandato”, do 14º e do 15º salários, de 80% do montante total da cota de verba indenizatória e de 20% dos recursos de gabinete, além da redução do número de assessores e da rejeição ao auxílio-moradia e às passagens aéreas.






Só os cortes de despesas no gabinete de Reguffe representarão economia de R$ 2,3 milhões aos cofres públicos ao fim do mandato do parlamentar do DF. Na Câmara Legislativa, ele conseguiu encerrar o mandato gastando R$ 3 milhões a menos em relação aos demais distritais. Se o modelo administrativo do gabinete fosse estendido aos outros 512 mandatos da Câmara, a Casa economizaria R$ 1,2 bilhão em quatro anos, o equivalente a um terço do orçamento anual, utilizado para bancar a folha de pagamento de milhares de servidores, pensionistas e custos de manutenção predial.






Na base eleitoral


Contrariando a rotina corporativista do Congresso, em que até mesmo os parlamentares que mantêm estruturas mais enxutas nos gabinetes e no exercício dos mandatos evitam ressaltar os excessos dos colegas, Reguffe encaminhou ofício à diretoria argumentando que, por ser parlamentar do Distrito Federal, não deveria ter direito ao auxílio-moradia nem usar verbas indenizatórias para custear viagens, pois trabalhará perto de sua base eleitoral.






A prática de nomear dezenas de servidores — lotados no gabinete que normalmente não comporta todos os funcionários — também sofreu ataque quando o parlamentar decidiu formalizar na administração da Casa a decisão de empregar nove pessoas em vez de 25. Com a folha menor, Reguffe usará R$ 48 mil dos R$ 60 mil disponíveis para remunerar os assessores. Da cota parlamentar do DF, usada para arcar com despesas de correspondências, telefone e manutenção do gabinete, o pedetista promete usar R$ 4,6 mil dos R$ 23 mil disponíveis.


APRENDAM A VOTAR EM QUEM TEM CARÁTER!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário